- Pontos fracos:
- A falta de uma visão para a economia portuguesa do Ministério da Economia - representada pelo secretário de Estado Castro Guerra na visita do Presidente da República à Polónia e Eslováquia. Intervenções sem um foco, uma orientação. Que contrastaram com visões claras do outro lado, dos polacos e dos eslovacos.
- Pontos fortes
- As intervenções do Presidente da República focadas, com uma ideia clara de objectivos.
- A iniciativa do ministro dos Negócios Estrangeiros Luís Amado de realizar um seminário diplomático - juntando empresários e diplomatas - para a Europa Central.
- A visão demonstrada por alguns empresários com projectos já sólidos na Polónia - Alexandre Soares dos Santos da Jerónimo Martins, António Mota da Mota e Jardim Gonçalves do BCP
- O reaparecimento do sector industrial - Efacec e Ferpinta, para dar dois exemplos - com projectos claros de internacionalização.
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