"Portugal não tem a mínima hipótese de crescer a uma taxa na ordem dos três
por cento e aproximar-se do nível de desenvolvimento da Europa comunitária,
reduzir significativamente o desemprego e de travar o seu endividamento
internacional se não aumentar significativamente a produção de bens e serviços
que podem ser comercializados internacionalmente", afirmou Cavaco Silva, em S.
Miguel de Ceide, Famalicão.
"Se não conseguirmos aumentar essa produção, podemos ter muitas belas palavras e muitas boas intenções, mas é grande a probabilidade de continuarmo-nos a afastar, como aconteceu nos últimos sete ou oito anos, da média de desenvolvimento da União Europeia", frisou.
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