O governador do Banco de Portugal acabou de dizer aos deputados que a economia portuguesa deverá crescer este ano 1,2%, uma projecção marginalmente inferior aos 1,3% apontados pelo FMI no início da Primavera. E por todos apontada como muito pessimista - também cometi esse erro.
E há uma elevada probabilidade de ser ainda pior.
Algumas palavras de Vítor Constâncio:
"Temos de aproveitar" esta conjuntura difícil "para introduzir reformas estruturais que possam ser melhor percebidas". Isso significa "continuar a consolidação orçamental e não descer impostos".
"Qualquer expansionismo orçamental significaria reduzir o investimento ou aumentar o défice público, e como tal o endividamento".
"As únicas medidas de curto prazo são medidas de redistribuição do rendimento com reorientação da despesa pública".
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