- Alguns, como Robert Schiller, aqui. Falta Nouriel Roubini. Mas vale a pena dar uma vista de olhos para perceber que as suas previsões neste momento não são consensuais. As perspectivas mais optimistas apontam para o início da trajectória d erecuperação dos Estados Unidos no segundo semestre de 2009.
- Em 2005 na elitista reunião de Jackson Hole os avisos que os banquers centrais não quiseram ouvir de Raghuram Rajam com o seu paper aqui muito criticado na altura por Lawrence Summers
- Em 2003, o alerta de economistas do Banco Internacional de Pagamentos.
Ter razão antes de tempo continua a ser não ter razão.
2 comentários:
O número dado à recessão tém a mesma credibilidade e rigor da supervisão feita aos bancos durante todos estes anos de "regabofe".
Tudo pode ser assim ou assado, mas os dados saídos dos nossos queridos líderes, não me inspiram a mínima confiança.
Todos os dias leio alguma imprensa estrangeira e a mais credivel não mostra cenários tão optimistas,como os que traça no seu editorial de 07/01/2009.....
Tudo pode acontecer.
Se em Outubro estivemos perto da rotura do sistema, com provável corrida aos bancos, congelamento de depósitos e "corralito" à moda da Argentina, porque é que havemos de estar tão optimisticamente líricos em relação ao que ai vém???
Eu até aceito que é mais proveitoso ser optimista do que pessimista,mas convém não nos tornar-mos uns místicos apatetados...
Caro anónimo,
Concordo inteiramente com o que diz.
Também não me parece - face àss perspectivas de pelo menos dois dos nossos principais parceiros comerciais, a Espanha e a Alemanha - que a quebra do PIB seja apenas de 0,8% em Portugal em 2009.
Mas de facto não é recomendável ser muito pessimista - o pessimismo agrava a crise.´Tal como diz não não s epode ser "apatetado". A questão é: qual o ponto de equilíbrio? Qual a previsão que não agrava a recesssão nem é apatetada?
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