O desemprego saltou desde 2003 de 200 mil para o patamar das 400 mil pessoas.
Desde essa altura não voltou a descer.
Esta crise pode lançar o número de desempregados para uma nova subida.
6 comentários:
Anónimo
disse...
Talvez, como jornalista económica, me possa explicar porque é que o emagrecimento e redução de dustos das empresas tem de ser feito sempre pela extinção de empregos. Eu receio bem que cada mais um desempregado signifique menos 3/4 consumidores, ou sejs, que uma família inteira fique em situação de contenção de consumo. Se assim for, esta política de reduzir custos pelo desemprego acaba por reduzir ainda mais o consumo e, com ele, a procura. O que, me casos isolados poderia resultar, ao ser generalizado, acaba por ter efeitos perversos.
E nestes numeros estão contabilizados os desempregados que foram "desviados" para cursos? (muitos a fazer de alunos e outros de professores). Não é que parte desses cursos não sejam mais-valias,mas a maior parte "mais-valia" não existirem. Muitos outros são dados como doentes, desenquadrados etc., e não são desempregados, são clientes do rendimento minímo. Esta crise, não pode, está a lançar uma nova subida. Em gráficos "maquilhados" podem é não aparecer os desempregados. Já agora fica a sugestão: os desempregados que ficam em casa a ver as 24 telenovelas diárias, deveriam ser considerados alunos de telescola e não desempregados.
Entretanto o SEF trabalha arduamente para fazer aprovar processos de legalização e nacionalização de imigrantes pois que como se sabe os indígenas não querem trabalhar.Trabalham lá fora mas aqui são esquisitos.Felizmente que temos um governo que acha que a imigração é uma riqueza.Aplaudido por quase toda a União Nacional de Esquerda sentada na Assembleia Nacional de Esquerda.
O desemprego é um problema complicado, mas a nova legião de parasitas que se alimenta do rendimento social de inserção, não é um problema menor. Teoricamente defensável para situações limite, é na prática um incentivo preverso à "biscatada", à marginalidade, à ociosidade, ao crime e ao vício. Nos bairros sociais, esta gentalha está por todo o lado e passa o dia nos cafés a fumar e a beber cerveja. Trabalhar é a última ideia que lhes passa pela cabeça. As assistentes sociais, ameaçadas por estes debilóides, aprovam tudo e mais alguma coisa. Está a instalar-se uma cultura de facilidades e de parasitismo. Mais uns tempos neste doce clima e nunca mais se fará nada desta gente, que preferirá cometer toda e qualquer espécie de crime, a trabalhar. A crise parece-me profunda e não sei se o regime se aguentará assim por muito mais tempo.
Esse gráfico é de desemprego no Brasil ou mundial? Recentemente saiu um estudo do IBGe que o desemprego diminuiu. Até escrevi sobre isso em meu blog... (econoideias.blogspot.com) Abraço
6 comentários:
Talvez, como jornalista económica, me possa explicar porque é que o emagrecimento e redução de dustos das empresas tem de ser feito sempre pela extinção de empregos.
Eu receio bem que cada mais um desempregado signifique menos 3/4 consumidores, ou sejs, que uma família inteira fique em situação de contenção de consumo.
Se assim for, esta política de reduzir custos pelo desemprego acaba por reduzir ainda mais o consumo e, com ele, a procura.
O que, me casos isolados poderia resultar, ao ser generalizado, acaba por ter efeitos perversos.
E nestes numeros estão contabilizados os desempregados que foram "desviados" para cursos? (muitos a fazer de alunos e outros de professores). Não é que parte desses cursos não sejam mais-valias,mas a maior parte "mais-valia" não existirem. Muitos outros são dados como doentes, desenquadrados etc., e não são desempregados, são clientes do rendimento minímo. Esta crise, não pode, está a lançar uma nova subida. Em gráficos "maquilhados" podem é não aparecer os desempregados. Já agora fica a sugestão: os desempregados que ficam em casa a ver as 24 telenovelas diárias, deveriam ser considerados alunos de telescola e não desempregados.
Pseudominus
Entretanto o SEF trabalha arduamente para fazer aprovar processos de legalização e nacionalização de imigrantes pois que como se sabe os indígenas não querem trabalhar.Trabalham lá fora mas aqui são esquisitos.Felizmente que temos um governo que acha que a imigração é uma riqueza.Aplaudido por quase toda a União Nacional de Esquerda sentada na Assembleia Nacional de Esquerda.
O desemprego é um problema complicado, mas a nova legião de parasitas que se alimenta do rendimento social de inserção, não é um problema menor.
Teoricamente defensável para situações limite, é na prática um incentivo preverso à "biscatada", à marginalidade, à ociosidade, ao crime e ao vício.
Nos bairros sociais, esta gentalha está por todo o lado e passa o dia nos cafés a fumar e a beber cerveja.
Trabalhar é a última ideia que lhes passa pela cabeça.
As assistentes sociais, ameaçadas por estes debilóides, aprovam tudo e mais alguma coisa.
Está a instalar-se uma cultura de facilidades e de parasitismo.
Mais uns tempos neste doce clima e nunca mais se fará nada desta gente, que preferirá cometer toda e qualquer espécie de crime, a trabalhar.
A crise parece-me profunda e não sei se o regime se aguentará assim por muito mais tempo.
Esse gráfico é de desemprego no Brasil ou mundial?
Recentemente saiu um estudo do IBGe que o desemprego diminuiu.
Até escrevi sobre isso em meu blog... (econoideias.blogspot.com)
Abraço
Cara Lígia, o desemprego a que me refiro é em Portugal. As minhas desculpas por não o referir.
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