Esta começa a ser a minha preocupação. Crise financeira, recessão económica e fragilidade das instituições é uma mistura explosiva.
A instabilidade financeira e a perspectiva de uma grave crise económica parece ter reacendido violentamente entre nós uma fúria de auto-destruição, do país e das instituições. Presidência da República, Banco de Portugal, Autoridade da Concorrência, Educação, Universidades... juntam-se agora aos habituais alvos que têm sido a justiça e o sistema de saúde. Não temos razões de queixa? Claro que temos. Mas entre a destruição e a crítica vai uma longa distância. (ler mais)
Foi essa preocupação que tentei também transmitir aqui com os exemplos do BCCI e Barings.
1 comentário:
As frutas podres devem ser estirpadas, nem que o cheiro incomode.
Como somos um povo sereno, em tempos normais conseguimos estar metidos na m... até ao pescoço, sem a mais pequena reacção.
Estes tempos de crise têm o mérito de acordar o povão.
Se o espírito de mudança for bem orientado, a coisa aé pode ser regeneradora...
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