O presidente do BPI irritou-se com grande violência.
O que pode fazer um banqueiro irritar-se de tal maneira que pode até ameaçar o seu negócio? Tem de ser muito grave.
O muito grave, pode adivinhar-se, é a ausência de um discurso político que avise os portugueses para as dificuldades que vão enfrentar.
Mesmo que a economia cresça mais do que o esperado -como felizmente pode acontecer com a ajuda das exportações impulsionadas pela desvalorização do euro -, a restrição financeira é tão violenta que não permitirá que se cresça pelo consumo e pelo investimento.
Além disso, o país que sairá desta crise pode ser muito diferente em matéria de emprego. A taxa de desemprego atinge níveis historicamente elevados. O aumento da produtividade de que tanto o país precisa poderá criar muito pouco emprego. Esta pode ser a crise da reestruturação do tecido empresarial do país.
1 comentário:
nao acha muita coincidencia q na mesma semana em q os bancos portugueses tiveram d salvar um leilao d divida publica port, tenham na sequencia ficado quase sem liquidez cm conta o sol?
Tv ai esteja a irritacao d ulrich.. Nao foi p emprestar dinheiro ao estado q os bancos s puseram a abrir agencias em tudo o q é esquina..
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