Portugal vai emitir dívida a um ano pela primeira vez desde pedido de ajuda externa
As taxas de juro no mercado secundário de dívida pública a longo prazo têm descido e Portugal faz um pequeno ensaio de regresso aos mercados em maturidades mais longas que o muito curto prazo.
Vamos ver, vamos ver. Se funcionam estas tentativas de evitar contágios de decisões que parecem tomadas.
As taxas de juro no mercado secundário de dívida pública a longo prazo têm descido e Portugal faz um pequeno ensaio de regresso aos mercados em maturidades mais longas que o muito curto prazo.
Vamos ver, vamos ver. Se funcionam estas tentativas de evitar contágios de decisões que parecem tomadas.
3 comentários:
Portugal não tem poder negocial e logo que se acabar o chapéu de chuva do BCE/FMI voltamos a ser enxovalhados pelas taxas de juros especuladoras. Digamos que é difícil perceber o seu otimismo.
No site outramargem-alf tem vindo a ser apresentado os quês e porquês da crise.
Talvez possa analisar o artº 123 do Tratado de Lisboa e perceber a iniquidade do sistema europeu que 'fabrica dívida'.
http://outramargem-alf.blogspot.com/2012/01/genese-e-evolucao-da-crise.html
(Para perceber o ponto de vista do alf terá que ler desde o post 'Viagem ao Futuro de Portugal' )
Esta seria também uma boa notícia:
http://www.thedailybeast.com/articles/2012/01/11/standard-poor-s-and-other-ratings-agencies-must-end-their-power-trip.html
Criar 'momento' sobre esta ideia não seria nada mau.
"...evitar contágios de decisões que parecem tomadas."
Interessante...seria bom explicar melhor esta ideia, porque a boiada é pouco letrada.
Enviar um comentário