A operação realizada pela família Soares dos Santos revela uma complexidade que inviabiliza conclusões rápidas e antecipadas.
Vale a pena ler o que escreve hoje o Negócios assim como editorial de Pedro Santos Guerreiro e a análise de Elisabete Miranda no Massa Monetária.
Não se pode ir muito para além de admitir que com a transferência, para a Holanda, da holding familiar que detém a Jerónimo Martins, a receita fiscal do Estado português poderá diminuir aumentando a da Holanda (e o poderá, é mesmo poderá). Mais do que isso depende dos projectos de expansão da JM.
Como já tinha escrito aqui esta é a lógica do regime em que vivemos e da natureza humana que na economia como em tudo reage a incentivos. Um facto que se conhece desde, pelo menos, Adam Smith.
Vale a pena ler o que escreve hoje o Negócios assim como editorial de Pedro Santos Guerreiro e a análise de Elisabete Miranda no Massa Monetária.
Não se pode ir muito para além de admitir que com a transferência, para a Holanda, da holding familiar que detém a Jerónimo Martins, a receita fiscal do Estado português poderá diminuir aumentando a da Holanda (e o poderá, é mesmo poderá). Mais do que isso depende dos projectos de expansão da JM.
Como já tinha escrito aqui esta é a lógica do regime em que vivemos e da natureza humana que na economia como em tudo reage a incentivos. Um facto que se conhece desde, pelo menos, Adam Smith.
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