A dívida que acumulámos condena-nos a um crescimento medíocre, a instabilidade e desconfiança dos mercados financeiros inviabiliza aterragens suaves.
Há uma nova recessão à vista. O ânimo deste primeiro semestre vai desaparecer antes do fim do ano.
5 comentários:
Peço desculpa Helena. Há quem tenha vivido acima das suas possibilidades, há-os que gastaram o que tinham e o que não tinham, há-os que receberam os fundos europeus para a formação do pessoal e que o enviaram para outras finalidades, há-os que receberam para a agricultura que nunca fizeram, os que têm 2, 3 e 4 habitações, tudo sob a acapa dos paraísos fiscais.
Com que direito é que agora vamos todos pagar o que eles gastaram?
Não terá antes sido o crescimento medíocre que nos condenou ao endividamento? Faz toda a diferença.
Evidente João Pinto e Castro.
O crescimento medíocre é a outra face da moeda chamada falta de investimento, fuga dos capitais e lucro especulativo e irresponsável.
Embora tenham recebido dos fundos europeus e do Estado o suficiente para nos tirar a todos da miséria.
Em vez disso temos um país desigual e famílias que afundaram a nossa dívida externa...
A divida condena a um crescimento mediocre?? Parece-me que a relação causal a haver uma não é essa! É mais uma relação como refere o JPC. Coisas más acontecem à dívida qdo o crescimento é incipiente!
crescimento medíocre, claro!
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