O Presidente da República não promulgou as alterações à lei do financiamento dos partidos.
Aquela lei meio aprovada à socapa por todos os partidos e que apenas mereceu criticas de um deputado, o socialista António José Seguro.
Um dos argumento do Presidente é obviamente o mundo em que queriam ficar os partidos: um modelo de financiamento "tendencialmente público" como tinha aprovado anteriormente, e aumentar significativamente a possibilidade de doações privadas sem se saber quem dava o quê.
O mal que o financiamento dos partidos está a fazer às democracias recomendava que a classe política fosse mais sensata e procurasse solução mais adequadas para um tema destes, tão debatido no mundo.
Por vezes parece que o maior inimigo dos partidos e da democracia são os próprios políticos.
A actuação do Presidente da República tem sido determinante para limitar os danos que se estão a fazer ao regime.
1 comentário:
Depois do Dias Loureiro e das aplicações que não estavam debaixo da cama, nem no estrangeiro, regressa a "sensatez".
O "rapaz de Boliqueime" ataca de novo...
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