terça-feira, 9 de junho de 2009

Em Belém mantém-se a sensatez

O Presidente da República não promulgou as alterações à lei do financiamento dos partidos.

Aquela lei meio aprovada à socapa por todos os partidos e que apenas mereceu criticas de um deputado, o socialista António José Seguro.

Um dos argumento do Presidente é obviamente o mundo em que queriam ficar os partidos: um modelo de financiamento "tendencialmente público" como tinha aprovado anteriormente, e aumentar significativamente a possibilidade de doações privadas sem se saber quem dava o quê.

O mal que o financiamento dos partidos está a fazer às democracias recomendava que a classe política fosse mais sensata e procurasse solução mais adequadas para um tema destes, tão debatido no mundo.

Por vezes parece que o maior inimigo dos partidos e da democracia são os próprios políticos.

A actuação do Presidente da República tem sido determinante para limitar os danos que se estão a fazer ao regime.

1 comentário:

Anónimo disse...

Depois do Dias Loureiro e das aplicações que não estavam debaixo da cama, nem no estrangeiro, regressa a "sensatez".

O "rapaz de Boliqueime" ataca de novo...