Estados Unidos apertam regulamentação dos cartões de crédito, proibindo aumentos arbitrários das taxas de juro, alterações de contratos e cobrança de despesas não explicitadas.
No Reino Unido aperta a supervisão a quem oferece crédito pelo telefone: as sociedades que oferecem crédito pelo telefone sem serem solicitadas poderão ser penalizadas.
Em Portugal ainda não se fez nada. Apesar de sermos manifestamente menos alfabetizados em matéria financeira que os ingleses e até que os americanos.
No Reino Unido aperta a supervisão a quem oferece crédito pelo telefone: as sociedades que oferecem crédito pelo telefone sem serem solicitadas poderão ser penalizadas.
Em Portugal ainda não se fez nada. Apesar de sermos manifestamente menos alfabetizados em matéria financeira que os ingleses e até que os americanos.
2 comentários:
Não se preocupe Helena.
Quando o circo pegar fogo, altera-se tudo e mais alguma coisa.
É dar tempo ao tempo...
Estive há umas semanas a folhear "Maxed out" na FNAC. O autor desmonta a agressividade dos bancos americanos, para "imporem" cartões de crédito. Ele conta que são estabelecidos contratos com menores, que nem sequer são autorizados pelos pais. Quando o cartão explode os papás liquidam as contas, não vão os meninos ficarem nas listas negras dos bancos...
Será que a decência pode nascer da regulação/regulamentação?!
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