A forma como o Expresso tratou e está a tratar os telegramas Wikileaks sobre Portugal são um exemplo de como se devem tratar estes documentos. A original origem dos documentos não nos dispensa, a nós jornalistas, da obrigação de confirmar os factos e confrontar todas as partes envolvidas com eles.
O jornalismo nunca foi ser pé de microfone ou especialista em "copy past".
O jornalismo nunca foi ser pé de microfone ou especialista em "copy past".
1 comentário:
Concordo inteiramente!
Mas o mesmo critério tambem deve ser aplicado aos comunicados e informações (em on ou off) dos gabinetes de imprensa dos Ministérios e e das empresas.
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