O BCP é - ou tem de ser - um banco muito forte para aguentar tantos abalos.
Com tudo o que já se sabe na aldeia portuguesa, deve o vice-presidente do BCP Armando Vara manter-se na administração do banco ou deveria suspender o mandato - por sua iniciativa ou por decisão do Conselho Geral e de Supervisão - até que se esclareça o seu envolvimento na "Operação Face Oculta"?
4 comentários:
I Parte
De faces ocultadas
atrás da devassidão,
moralidades fintadas
por fétida podridão.
A ética fedorenta
de negócios imorais
é a marca bolorenta
de decoros viscerais.
Jogos de bastidores
para alguns varar,
são denunciadores
de gente a perorar.
De mãos encardidas
fedendo a perversão,
negociatas fundidas
por abjecta corrupção.
Milhares foram varados
para rede tentacular,
negócios engordurados
com intuito de burlar.
II Parte
A “rafeirice” política
da nossa democracia
é de base monolítica
fedendo a plutocracia.
A milhas da gravidade
dos problemas nacionais,
revela-se a passividade
de políticas irracionais.
O cheiro a terra queimada
na democracia lusitana,
agrava a doença inflamada
de uma nação pobretana.
A política sucateira
da nossa democracia,
traduz a embusteira
desta suja plutocracia.
O tráfico de influências
entre gente engravatada,
é marcado por saliências
de vil mofatra ocultada.
boa pergunta ... não parece estar muito bem, pois seria de questionar como está a paridade do credito , ou o fundo de pensões, ou ainda reflectir sobre o clima organizacional interno ... a decência não melhorou .
Acho que não é (foi) só no BPP e no BPN que tem havido défice de supervisão. Desde logo na aceitação da idoneidade de um Vara que (pelos vistos) só o BP não conhecia, até ao resto...
Ai Constâncio, Constâncio... és tão socialista... estás tão ligado ao sistema... já devias ter saído.
Essa pergunta faz sentido mas agora pergunto eu onde não faltara défice de supervisão?
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