O meu artigo no Observador:
Se o Deutsche Bank não conseguir resolver os problemas pelos seus próprios meios, a intervenção do Estado alemão será inevitável. É aí que teremos o grande teste às regras de resolução já aplicadas em Portugal duas vezes, uma no BES outra no Banif. Do ponto de vista económico-financeiro é óbvio que o Deutsche é grande demais para se “resolver”, mas na arquitectura do euro, uma construção feita de nações, a excepção será incompreendida. A história vai repetir-se?
2 comentários:
A despropósito.
Boa tarde, Helena Garrido.
Li e apreciei muito o seu livro "A Vida e a Morte dos Nossos Bancos".
Felicito-a e agradeço-lhe pelo desassombro e pela coragem de falar claro e exigir responsabilidades.
José Batista
Caro José Baptista, muito obrigada.
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