Vale a pena ler a intervenção do representante da Suécia do equivalente do nosso Conselho de Finanças Públicas para perceber que um dos nossos mais graves problemas está na confiança que temos nas instituições (vale a pena ver as páginas 34 e 35 das apresentações).
Aconteceu esta terça-feira na conferência promovida pelo Banco de Portugal, Fundação Calouste Gulbenkian e Conselho de Finanças Públicas.
Por muita boa vontade que exista em mudar o Estado e o país, sem maior confiança nos políticos, nos governos, enfim, nas organizações do país, muito pouco se poderá fazer. (Lamento ser tão pessimista mas tudo isto vem apenas dar razão aos que pensam que a única acção com efeitos no curto prazo será a da restrição financeira, aquela que obrigou o Estado, mal ou bem, a olhar de frente para os seus problemas financeiros).
Aconteceu esta terça-feira na conferência promovida pelo Banco de Portugal, Fundação Calouste Gulbenkian e Conselho de Finanças Públicas.
Por muita boa vontade que exista em mudar o Estado e o país, sem maior confiança nos políticos, nos governos, enfim, nas organizações do país, muito pouco se poderá fazer. (Lamento ser tão pessimista mas tudo isto vem apenas dar razão aos que pensam que a única acção com efeitos no curto prazo será a da restrição financeira, aquela que obrigou o Estado, mal ou bem, a olhar de frente para os seus problemas financeiros).