O novo presidente da Caixa Geral de Depósitos será Faria de Oliveira, até agora presidente executivo da CGD em Espanha.
No Ministério das Finanças, onde esteve de Junho de 1988 a Janeiro de 1990, foi responsável pelo lançamento das operações de privatização em Portugal, iniciadas exactamente com o Banco Totta e Açores e a Unicer.
O ministro das Finanças anunciou a escolha criticando o PSD, elogiando Faria de Oliveira e desmentido que a opção tenha sido determinada por critérios partidários.
Sim. De facto já não podemos dizer, formalmente, que os dois maiores bancos portugueses são dirigidos por pessoas da área de influência do partido do Governo.
Faria de Oliveira integrou os governos de Cavaco Silva e dificilmente pode ser criticado por esta liderança do PSD. Sociais Democratas que revelaram grande falta de sensatez nas criticas que teceram ao processo BCP. O que nos ficou na memória foi a preocupação em ter alguém do seu partido à frente da CGD. Presente que o Governo lhes ofereceu.
Aguardemos agora pela equipa de Faria de Oliveira.
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