tag:blogger.com,1999:blog-3277164261934414148.post750868709330373796..comments2023-10-14T09:48:39.250+01:00Comments on visto da economia: Proteccionismo, curto prazo, longo prazoHelena Garridohttp://www.blogger.com/profile/09400764454835044083noreply@blogger.comBlogger4125tag:blogger.com,1999:blog-3277164261934414148.post-24352999454881112372009-02-10T21:48:00.000+00:002009-02-10T21:48:00.000+00:00O proteccionismo pode não fazer muito sentido. Mas...O proteccionismo pode não fazer muito sentido. Mas menos sentido faz ser anti-proteccionista quando todos os outros o são, de forma mais ou menos visível e, muito bem, procuram defender o seu sector produtivo. Num país onde não se produz metade do que se come constrange observar muita gente iluminada com aquela atitude saloia de «compro estrangeiro porque é melhor e mais barato» típica de terceiro mundo. Não acredito neste género de milagres, nem acho que os portugueses sejam menos inteligentes ou menos empreededores do que os outros. O que há é alguns que são capazes de defender melhor os seus interessesdo do que outros. É fácil compreender isto comparando a evolução da nossa agricultura e pecuária e das nossas pescas com as de Espanha ou França nos últimos anos.<BR/> Podem chover biliões de Bruxelas, podemos ser todos doutores e engenheiros, podem retraçar Portugal com aeroportos e TGVs ou transformar o país numa colónia para a terceira idade do Norte da Europa. Nada disso será suficiente. A Economia portuguesa só tem uma solução e essa está na mão das donas de casa ou de quem faz as compras no supermercado. Onde essa mão pousar ou o que ela exigir ditará o nosso futuro.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-3277164261934414148.post-26339335962594891652009-02-10T13:06:00.000+00:002009-02-10T13:06:00.000+00:00Acho que o Movimento 560 e a campanha da AEP ("com...Acho que o Movimento 560 e a campanha da AEP ("compro o que é nosso") não devem ser interpretados à luz da dicotomia rígida liberalismo/proteccionismo. Interpreto a mensagem dos portugueses comprarem português como um convite para eles serem rigorosos com os produtos estrangeiros que estão disponíveis nas prateleiras dos supermercados. <BR/><BR/>"Comprar português" quando os produtos nacionais estão em ligeira desvantagem face aos produtos estrangeiros corresponde, nalguns casos, a uma socialização do "subsídio à indústria nascente". Não vejo que isso possa comprometer o crescimento futuro da economia portuguesa - antes pelo contrário. Até porque a concorrência internacional não vai desaparecer.Fábiohttps://www.blogger.com/profile/08584229625030878725noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-3277164261934414148.post-80391782118453332422009-02-10T11:22:00.000+00:002009-02-10T11:22:00.000+00:00Não faz sentido criticar ou louvar genericamente o...Não faz sentido criticar ou louvar genericamente o proteccionismo. Há casos em que faz sentido e outros em que não faz. Temos que enterrar as doutrinas pronto-a-vestir.João Pinto e Castrohttps://www.blogger.com/profile/03140629356680919506noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-3277164261934414148.post-16604765865234770152009-02-10T02:32:00.000+00:002009-02-10T02:32:00.000+00:00A interpretação das respostas parece-me excessiva/...A interpretação das respostas parece-me excessiva/abusiva. A pergunta não implica obrigatoriamente proteccionismo e remete mais para uma "obrigação moral". São coisas muito diferentes e com efeitos económicos também muito diferentes. Simpatizo com a opção de compra preferencial por produtos portugueses desde que possa escolher outros se me apetecer ou se vir que há vantagens significativas de preço/qualidade nos produtos estrangeiros correspondentes.TAFhttps://www.blogger.com/profile/05179299522337739227noreply@blogger.com